ATELIER CANTINHO DAS ARTES: VISITANTES NO JARDIM

quinta-feira, 26 de março de 2015

VISITANTES NO JARDIM

Estamos recebendo visitas em nosso jardim, o que me deixa muito feliz. Logo pela manhã, andar no jardim está sendo para mim um momento encantador. Acompanhar os novos brotos, novas flores. Vejam como está o jardim.

Os visitantes desfrutam do jardim.

Espero que tenha gostado do passeio. Um bom final de semana.

Lauriane

2 comentários:

Maria Luiza disse...: Lauriane, um estouro está seu jardim com essas rosas maravilhosas e visitantes fofinhos.Não posso dizer o mesmo sobre o meu e os visitantes que ele tem recebido. Tenho uma única roseira e nesses vi que ela ficou com um galho todo mordiscadinho, ou melhor sem folhas. Procurei demais mas não achei lagarta. Apareceu um formigueiro enorme. Fui no pé e achei formigas andando por ele. Sem contar que tenho encontrado aos montes um bicho de fogo pretinho e peludo, pelo quintal, pelo jardim, em todo canto! Virou praga! Será resultado de muita chuva? Estou chateada. Devo destruir esse formigueiro? Espero que passe logo. Um super abraço.! Beijocas e lindo fds!; 26 de março de 2015 às 21:47
Anônimo disse...: Olá vim agradecer a sua visita e aproveitei para conhecer seu cantinho. Tudo lindo e de muito bom gosto parabéns !; 21 de abril de 2015 às 17:12

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Nossa casa – um espaço sagrado

Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.
É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.
Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.
É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.
Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.
Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.