ATELIER CANTINHO DAS ARTES: 01/10/2012

sábado, 27 de outubro de 2012

100 ANOS DO BONDINHO DO PÃO DE AÇUCAR

Adoro pintar, bordar, costurar, antiguidades e viajar. Hoje o bondinho do Pão de Açucar, Rio de Janeiro, comemora 100 anos e vou compartilhar com vocês as fotos do nosso passeio no Pão de Açucar o ano passado. Moro no estado do Rio de Janeiro desde 1987 e por incrível que pareça, só o ano passado tive a coragem de subir no Pão de Açucar. Adoro a cidade do Rio e sempre que vou, fico encantada com toda a beleza da cidade. Desfrute um pouco das paisagens vistas de cima do Pão de Açucar.

O bondinho e a primeira subida.

Antigo bondinho, hoje desativado.

Vista da Praia Vermelha.

Foto do bondinho tirada da Internet.

Estou trabalhando com algumas costuras e terminando um painel de Natal que comecei o ano passado, porém não consegui terminar em tempo e acabei guardando. Este ano ele vai fazer parte da decoração natalina.

Uma boa semana a todos. Fique em Paz.

Lauriane

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

PORCELANAS

Estou retomando meus trabalhos artesanais aos poucos. Já selecionei vários tecidos e estou costurando novas peças. Enquanto isso, vejam minhas adoráveis xícaras que garimpei em minha viagem ao Canadá.

Escolha uma para tomarmos um chá juntas.

Esta jarrinha fica linda como vaso.

Adoro as flores verde nesse pequeno vaso.

Fique em paz e um bom final de semana.

Lauriane

terça-feira, 9 de outubro de 2012

COSTURAS

Estava sentindo falta de desfrutar do meu Cantinho das Artes, tenho trabalhado muito e o tempo tem passado rápido demais. Não estou dando conta de tantas tarefas. Consegui nesses últimos dias terminar alguns projetos que tinha iniciado à algum tempo, encomendas feitas por amigas que trabalham comigo. As capas para máquina de costura, além de protege-las decoram o espaço. Veja como ficaram.

Quando vou iniciar um projeto de costura, começo na escolha dos tecidos e quando termino, me apaixono. Aconteceu isso com esta capa de almofada, ficou muito mimosa e com a minha cara, mas era uma encomenda e entreguei hoje pela manhã.

No próximo dia 12 comemoramos o dia de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil. Vou aproveitar o feriado prolongado e visitar minha mãe em Campinas. Desfrute deste chá e de seu final de semana.

Lauriane

Nossa casa – um espaço sagrado

Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.
É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.
Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.
É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.
Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.
Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.