ATELIER CANTINHO DAS ARTES

sábado, 25 de setembro de 2010

BONECAS

Coleção de bonecas de porcelana da Editora Planeta De Agostine, especialmente criada por peritos artesãos que dispensaram toda sua arte e dedicação na criação dessas belíssimas peças inspiradas em grandes personagens de ficção da época vitoriana, vestidas primorosamente com todos os detalhes.

Comprei algumas para fazer parte do meu atelier.

THÉRÈSE RAQUIN

CECILY CARDEW

ANA ELLIOT

CATHERINE SLOPER

MARGARET SCHLEGEL

LADY WINDERMERE

LUCY HONEYCHURCH

CONSTANCE CHATTERLEY

NANÁ

domingo, 6 de junho de 2010

PINTURA EM TECIDO

Fiz esta toalha em linho e a pintura foi feita com a tinta SoSoft, da DecoArt, mais flexível e suave. Fica muito bonita em tecidos finos. O acabamento fiz com uma renda de algodão.

PINTURA EM TECIDO

O risco tirei da Revista do Atelier de Esther Batista.

Comprei esta tinta para tecido (Eterna) em Buenos Aires, na ENIARTE - é mais fácil de trabalhar. Possui uma textura flexível e suave. Muito boa!

O trabalho depois de pronto. Que tal?

Dei de presente para uma amiga muito querida.

sábado, 5 de junho de 2010

CONVENÇÕES E ENCONTROS DE PINTURA DECORATIVA

ENIARTE 2010 - XIIIº ENCONTRO INTERNACIONAL DE ARTE DECORATIVA

Minhas férias chegaram e o desejo de conhecer Buenos Aires. Pesquisando na Internet, descobri o Encontro Internacional de Arte Decorativa. Serviu para reforçar o desejo e marcar as passagens. Viajei no dia 11 de Maio/2010 e no dia 12 estava lá. Um espetáculo de beleza e riqueza.

O local escolhido não poderia ser melhor, Palácio San Miguel. Um local luxuoso e deslumbrante.

Fui com meu marido, incansável horas após horas e minhas amigas, Verinha e sua irmã Lucia.

CONVENÇÕES E ENCONTROS DE PINTURA DECORATIVA

ENIARTE - Considerada o Ponto de Encontro da Arte Decorativa

Vários expositores, mesas decorativas, telas, aquarelas e muito mais.

Uma pausa para descanso, afinal, foram horas de muita arte e beleza.

CONVENÇÕES E ENCONTROS DE PINTURA DECORATIVA

Mural: "Tributo a Natureza", da artista Sonia Vila, tema da ENIARTE 2010

Porcelanas "Reina Chula" de Buenos Aires - peças lindíssimas.

Em vários stands, artistas pintando ao vivo. Um espetáculo.

Nossa casa – um espaço sagrado

Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.
É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.
Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.
É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.
Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.
Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.