ATELIER CANTINHO DAS ARTES: COSTURAS

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

COSTURAS

Estou retornando as costuras aos poucos. É incrível como estou ficando apaixonada pela costura, nem eu acredito. Isso não quer dizer que não goste mais de pintar, falta tempo para fazer tudo que idealizo. No início do mês passado comecei a fazer aulas de patchwork. Costuro a puco tempo, mas sem técnica, peças que vejo em revistas e através de pesquisas na internet. Agora são projetos elaborados com moldes, aplicações, quilts. Estou adorando.

Aproveitei tecidos com barradinhos para fazer esses estojos.

Detalhes do forro.

Meninas delicadas, no cuidado das plantas. Lindas!

Na próxima postagem vou mostrar os trabalhos que estou fazendo nas aulas e outros já em casa. Não deixem de passar por aqui novamente.

Obrigada pela visita e bom final de semana!

Lauriane

2 comentários:

Laline Zacarkim disse...: Lindo os tecidos ficou uma fofura...; 23 de setembro de 2013 às 00:41
WILLIAN disse...: Que lindo! o estojo ficou muito chique.
mdf
www.centralcaixas.com arte em mdf.
Forte abraço.; 14 de outubro de 2013 às 14:34

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Nossa casa – um espaço sagrado

Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.
É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.
Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.
É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.
Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.
Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.