ATELIER CANTINHO DAS ARTES: TILDA NAVY

terça-feira, 21 de maio de 2013

TILDA NAVY

No sábado, estivemos no Rio de Janeiro para participar de uma oficina com Lu Gastal e fazer minha segunda Tilda. Foi um encontro maravilhoso, apesar da chuva, o Rio de Janeiro continua lindo. Eu ao lado da Lu Gastal.

A sala foi decorada com lindos trabalhos.

A Tilda Navy, com seu casaco azul com poá e linda bota.

Botões e alfineteiros.

Latas Tilda

Uma mini máquina de costura que ao abrir a gaveta, toca uma suave música.

Achei o máximo o bule e as xícaras confeccionadas em tecido.

Eu e minha amiga Vera, na confecção de nossas Tildas.

Todo o grupo já com suas filhinhas prontas.

A simpatia de Lu com todas as bonecas.

Professora Marta que carinhosamente passou sua experiência para o grupo.

Hora de voltar para casa, agora com uma nova filhinha.

Uma boa semana.

Lauriane

2 comentários:

Carolyn disse...: Dear Lauriane,
You must have enjoyed that so much! The new baby is so cute and I love the teapot too.

Thank you so much for your beautiful comment on my book-I am so happy that you enjoyed it and that it brought back happy memories of your visit.I smiled over your comment on the next one as I have started a Christmas/winter book.

Thank you again,

carolyn; 23 de maio de 2013 às 09:50
Fátima Oliveira disse...: Oi Lauriane, que maravilha de oficina! E a decoração, então uma graça!!!! Adorei as Tildas, ficaram lindas!
Beijos e um bom dia!; 23 de maio de 2013 às 10:18

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Nossa casa – um espaço sagrado

Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.
É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.
Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.
É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.
Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.
Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.